Uma propriedade que descumpre com o seu papel de estar no ambiente rural, com seu proprietário buscando torná-la a mais parecida com um ambiente urbano ou industrial possível, condena este ambiente produtivo natural a contrair uma série de passivos ambientais.

Sendo proprietário “displicente”, “ignorante”, “teimoso”, “acomodado”, “afeito as velhas práticas”, ou seja como queira ser alcunhado, estes terão que arcar com uma serie de consequências adversas as modernas necessidades administrativas, conformações legais e, principalmente, sustentabilidade produtiva a saber:

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Se viver perdendo tempo, ou mesmo foco no objetivo que o levou a ser proprietário de um ambiente no meio rural (propriedade/empreendimento), com estas questões não se considera perda, neste caso, gerada por um simples desprezo as questões básicas do mundo ambiental, tudo certo então!

A natureza tão amiga e companheira da sua lida no mundo rural vai lamentar bastante, mas vai lhe cobrar caro por sua falta de compreensão e apreço em fazer da vida rural um ambiente urbanizado ou industrializado sem a prática do sustentável mínimo exigido.

Neste caso não somente pelas leis ambientais, mas principalmente pela necessidade de continuar sendo propriedade/empreendimento rural.